Atendimento Clínico
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A QUEM SE DESTINA?
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A quem se destina? A todas as pessoas que buscam melhorar ou desenvolver sua vida pessoal e profissional.
Metodologia de trabalho: nesse método, cliente e psicólogo interagem através de diálogos, perguntas, análises e reflexões sobre questões conscientes ou não, a fim de fazer ou pensar sobre certos acontecimentos entre as sessões e/ou sugerir algumas mudanças de comportamento. As sessões têm duração de 50 minutos, e podem ocorrer semanalmente ou quinzenalmente, dependendo das necessidades de cada cliente.
Algumas razões específicas para procurar a psicoterapia: querer fazer mudanças positivas em sua vida; dificuldades com relacionamentos; desempenho no trabalho, escola ou faculdade; querer fazer uma revisão de sua vida; problemas de comunicação; traumas por sequestro, assalto ou estupro; ansiedade; pânico; fobias; estresse; abuso físico, sexual ou emocional; isolamento, solidão e depressão; perdas ou luto; medo do futuro; transtornos alimentares; dificuldades sexuais; falta de confiança, mudanças na carreira; ciúmes; problemas conjugais; obsessões, manias e compulsões; crise de transição de vida; indecisão ou dificuldade para tomar decisões; falta de motivação; questões sobre orientação sexual; problemas de identidade e personalidade; questões de auto-estima, entre outros.
Ela é dinâmica e constitui-se em fonte de informações de caráter explicativo sobre os fenômenos psicológicos, com a finalidade de subsidiar os trabalhos nos diferentes campos de atuação do psicólogo, dentre eles, saúde, educação, trabalho e outros setores em que ela se fizer necessária. Trata-se de um estudo que requer um planejamento prévio e cuidadoso, de acordo com a demanda e os fins aos quais a avaliação destina-se.
O jovem sofre as conseqüências desta pressão em suas escolhas e a maior delas é a profissional. Assim a orientação vocacional se dispõe a orientar este momento de opção de forma a levar a reflexão e a consciência de suas aptidões e interesses enquanto ser humano, proporcionando maior segurança e responsabilidade neste momento e para toda vida.
Auxilia os graduados que estejam com dúvidas em relação às áreas a serem seguidas dentro do seu curso de graduação, como por exemplo, a escolha de uma pós-graduação ou carreira profissional, bem como profissionais que buscam uma re-orientação na sua carreira ou na preparação para sua aposentadoria.
Quase todo mundo já experimentou alguma forma de hipnose em algum momento da sua vida. Pense numa vez em que você dirigia em uma estrada e se pegou, por um breve momento, inconsciente daquilo que estava fazendo, ou uma vez em que estava tão envolvido em um programa de televisão que nem se deu conta quando alguém entrou na sala. A rigor, toda hipnose é na verdade, uma auto-hipnose, pois o cliente controla o processo e o terapeuta é apena um guia. Não há nada a temer, porque a hipnose é um processo completamente seguro quando é usada profissionalmente.
O relaxamento que você vai experimentar será agradável e regenerador. A hipnose oferece inúmeras aplicações e ganha a cada dia mais espaço e mais credibilidade. A hipnose abarca desde as doenças de uma forma geral, como: depressão, síndrome do pânico, stress e ansiedade, como os problemas de auto-estima, insegurança, perfeccionismo, medo de errar, medo de falar em público, preparação para avaliações, concursos, dificuldades relacionadas à aprendizagem e memória, além do controle, eliminação ou diminuição das diferentes dores.
Seu principal objetivo e eliminar bloqueios, tornar a pessoa mais consciente para acessar todos os seus recursos e potencialidades. Ver mais: “Perguntas Frequentes”.
O objetivo principal é buscar estas situações primárias que, uma vez conscientizadas e vivenciadas, perdem sua intensidade de atuação sobre o indivíduo. Para que a pessoa possa se liberar das conseqüências desagradáveis resultantes desta situação traumática original. Todo comportamento inadequado, seja ele físico (doença psicossomática) ou emocional é resultante de uma defesa estruturada realizada sem o concurso da razão.
Desta forma, o método busca capacitar o indivíduo para ser livre para escolher racionalmente o comportamento que realmente lhe convém. Quando fazer regressão? Sempre que detectamos em nós, comportamentos repetitivos indesejáveis, sem causa lógica, que se impõe de uma maneira praticamente incontrolável, assim como: medo, irritabilidade, dificuldade de desempenho diante de situações específicas, etc.
Em resumo, quando a nossa reação não apresenta um fundamento lógico e real aparente, causando problemas de relacionamento e atuação desajustadas no ambiente em que vivemos, dificultando o nosso aprendizado, crescimento e desenvolvimento.
O objetivo é o desenvolvimento da relação através da mudança de mentalidade e comportamento. Nesse tipo de orientação, há componentes de mediação, componentes educacionais e de psicoterapia individual envolvidos, dependendo das dificuldades específicas enfrentadas. O casal torna-se ciente de pontos de vista e modos de interagir e de se comunicar destrutivos para tentar modificá-los. A orientação pode ser realizada de forma individual ou com a presença de ambos. Motivos mais frequentes para procurar terapia de casal: traição sexual ou emocional, brigas em excesso, transtornos de sexualidade, ciúme e desconfiança, falta de comprometimento de uma das partes, dificuldades na comunicação e relacionamento conjugal, entre outros.
Através do uso de instrumentos (testes, baterias, escalas) padronizados para avaliação das funções cognitivas, o neuropsicólogo irá pesquisar o desempenho de habilidades como atenção, percepção, linguagem, raciocínio, abstração, memória, aprendizagem, processamento da informação, visuoconstrução, afeto, habilidades motoras e executivas.
A avaliação neuropsicológica tem por objetivo poder coletar os dados clínicos para auxiliar na compreensão da extensão das perdas e explorar os pontos intactos que cada patologia provoca no sistema nervoso central de cada paciente.
A partir desta avaliação neuropsicológica é possível estabelecer tipos de intervenção, de reabilitação particular e específica para indivíduos e/ou grupos de pacientes com disfunções adquiridas, genéticas, primariamente neurológicas ou secundariamente a outros distúrbios.