Perguntas Frequentes


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A avaliação psicológica é um processo técnico e científico realizado com pessoas ou grupos de pessoas através de entrevistas e testes (psicométricos e projetivos) que, de acordo com cada área do conhecimento, requer metodologias específicas.

Ela é dinâmica e constitui-se em fonte de informações de caráter explicativo sobre os fenômenos psicológicos, com a finalidade de subsidiar os trabalhos nos diferentes campos de atuação do psicólogo, dentre eles, saúde, educação, trabalho e outros setores em que ela se fizer necessária. Trata-se de um estudo que requer um planejamento prévio e cuidadoso, de acordo com a demanda e os fins aos quais a avaliação destina-se.
Há muitas situações em que a avaliação psicológica poder ser útil e até decisiva para ajudar o cliente a resolver as dificuldades que enfrenta em determinados momentos da sua vida. Assim, existem consultas de avaliação psicológica direcionadas para diferentes fins e objetivos:

1) Definir o diagnóstico: procurar esclarecer qual a natureza ou o tipo de problemas psicológicos que afeta o paciente, confirmando ou não certas hipóteses diagnósticas (por exemplo, fobia social, perturbação de ansiedade, alterações da personalidade, etc.). Este tipo de avaliação é essencial para determinar qual a gravidade da situação e para assegurar um encaminhamento correto em termos de plano terapêutico. Este tipo de avaliação, associada ao estudo da personalidade do paciente, é útil também em contextos jurídicos (perícias da personalidade);

2) Avaliar incapacidades: aqui procura-se determinar qual o grau e a natureza de certas incapacidades psicológicas (a nível da memória, da concentração, da psicomotricidade, etc.) e qual a influência dessas incapacidades no desempenho de atividades pessoais e profissionais. Utilizando testes específicos, avalia-se, numa base científica e objetiva, a justificação de determinadas queixas. Este tipo de avaliação é essencial para juntas médicas, processos de evolução, etc.;

3) Avaliação neuropsicológica: aqui procura-se despistar o aparecimento e desenvolvimento de perturbações do foro neurológico (demências de tipo Alzheimer, epilepsia, etc.), utilizando testes de desempenho cognitivo enquanto método auxiliar de diagnóstico;

4) Orientação vocacional e profissional: tem por objetivo investigar os interesses, aptidões e características de personalidade do consultante, visando proporcionar-lhe condições para a escolha de uma profissão. Hoje também, a orientação profissional se aplica aos graduados que estejam com dúvidas em relação às áreas a serem seguidas dentro do seu curso de graduação, como por exemplo, a escolha de uma pós-graduação ou carreira profissional.
Avaliar as condições psicológicas e emocionais ou levantar o perfil profissional do funcionário a fim de proporcionar condições de trabalho satisfatórias tanto para o indivíduo quanto para a organização.
A avaliação psicológica é importante porque faz uma análise detalhada, objetiva e fidedigna da realidade psicológica de uma determinada pessoa, sem exigir um acompanhamento muito prolongado. O relatório que descreve e sintetiza a avaliação psicológica é uma ferramenta útil para gestores tomarem decisões e escolherem as pessoas certas para os lugares certos.

O uso de testes para avaliação psicológica, por exemplo, estão sendo cada vez mais necessários para as empresas de qualquer tamanho ou seguimento. No Brasil, nos últimos anos, as avaliações psicológicas passaram a ter mais peso nos processos seletivos. Tudo isso porque as empresas identificaram a importância de otimizar o tempo gasto nos processos de recrutamento e seleção e aumentar significativamente o índice de acertos na contratação do profissional.
Há quatro momentos essenciais neste processo: Em primeiro lugar é realizada a entrevista para o levantamento de dados, na qual o psicólogo estabelece com o cliente uma relação facilitadora da expressão emocional e da problemática que o afeta, independentemente da sua natureza.

Em segundo lugar, podem ser realizados provas e testes psicológicos (psicométricos e projetivos), que são instrumentos validados estatisticamente e aceitos internacionalmente e que fornecem medidas objetivas e padronizadas de funções psicológicas (memória, atenção, inteligência, emoção, etc.).

Na terceira etapa é realizada a análise e a interpretação de resultados das provas psicológicas realizadas, onde o psicólogo responsável pelo processo estabelece o relatório. Por fim, é feita a entrevista de devolução e entregue o relatório que contém um resumo das observações feitas e os resultados dos testes realizados, bem como uma orientação para a resolução das dificuldades que o cliente apresentou (encaminhamento para consulta especializada de neurologia, psiquiatria ou psicoterapia; obtenção da Carteira Nacional de Habilitação (CNH); seleção de empresas, etc.).
Depende do objetivo, mas, nesta etapa, o psicólogo responsável pelo processo de avaliação entrega ao cliente o relatório elaborado, explicando os resultados e/ou as opções tomadas e esclarece todas as dúvidas que possam surgir. Os resultados das avaliações devem considerar e analisar os condicionantes históricos e sociais e seus efeitos no psiquismo, com a finalidade de servirem como instrumentos para atuar não somente sobre o indivíduo, mas na modificação desses condicionantes que operam desde a formulação da demanda até a conclusão do processo de avaliação psicológica.
Que o psicólogo é o profissional habilitado para fazer qualquer tipo de avaliação de ordem psicológica e intervir quando for necessário. Tem como objetivo auxiliar as pessoas desenvolverem os aspectos pessoais e profissionais, proporcionado assim, mais saúde e qualidade de vida.
A qualquer pessoa que esteja passando por algum tipo de sofrimento (angustia, depressão, tristeza, medos, ansiedade), ou que esteja tendo dificuldades para resolver problemas, para tomar decisão, esteja em conflito, ou vivenciando momentos críticos de sua vida (separação conjugal, estado de luto, uso abusivo de drogas e álcool, mudança de emprego ou geográficas, etc.).
Psicoterapias; Analgesias; Controle de dor; Enurese noturna; Ansiedades; Tabagismo; Gagueira; Relaxamento físico e emocional; Fobias; Desenvolvimento de capacidades artísticas; Melhora na conversação de línguas estrangeiras; Melhora de rendimento escolar e/ou do estresse do vestibulando ou daquele indivíduo que vai prestar qualquer exame (até o de habilitação); Gastrites; Tristeza e Desânimo; Tique nervoso; Entrevistas (evitar o “branco”); Transtornos alimentares; Estresse; Síndrome do pânico; Onicofagia (roer as unhas); Bruxismo (ranger os dentes durante a noite ou dia); Distúrbios de conduta; Depressão; Transtornos do sono ou insônia; Doenças psicossomáticas; Drogadição; Melhora da memória e da criatividade; Melhora da autoestima; Compulsividade; Distúrbios sexuais; Hipertensão; Fadiga física e mental; Oratória, entre outras.
Psicoses; Sem objetivo definido; Se o estado do paciente não está definido; Satisfação do EGO do hipnotizador; Remoção de sintomas sem se preocupar com a causa dos mesmos; Eliminar sensações (fadiga, por exemplo) o que pode levar o paciente a ultrapassar os limites de sua capacidade física.
Estudos avançados em neurologia com tomografia computadorizada (PET - tomografia por emissão de pósitrons) comprovam que as áreas mais ativas no cérebro durante a hipnose são a emoção e a memória, não a imaginação (embora esse mecanismo seja extremamente importante nesse processo).

Então, não tem a menor importância se o material que vem a mente é símbolo, metáfora, memória verdadeira ou imaginação. Não, se deve desvalorizar nada do que surgir, censurar, criticar, não filtre. Deixe fluir e viva intensamente a experiência. Depois que sair do estado de relaxamento profundo, pode se analisar, mas não racionalize enquanto acontece. Experimente o que vier, porque tudo é importante e pode promover seu crescimento e sua cura.
Não. Muitas vezes não é necessário utilizar a hipnose porque o paciente já chega trazendo lembranças que vieram à mente durante algum sonho ou insight ou na sessão, em processo de análise. Nesses casos, retomamos essas lembranças para compreendê-las e integrá-las a vida atual.

A regressão é indicada quando o cliente não possui consciência das causas de seus problemas. Combinando a psicoterapia com regressão, consegue-se atingir áreas da memória inacessíveis à mente consciente, proporcionando a muitos pacientes resultados mais profundos e significativamente mais rápidos.
Não. Não há nenhum risco, porque a pessoa apenas vai buscar na sua mente inconsciente, lembranças que sejam significativas para as respostas que procura. A consciência não é desligada quando os subconsciente se torna acessível. Todo paciente sob hipnose sabe exatamente quem é e onde se encontra.

Ou seja, a pessoa fica totalmente consciente do momento presente e dessas lembranças que vão surgindo na consciência. Essa integração entre o inconsciente-consciente é o que permitirá os processos de cura, autoconhecimento ou libertação de bloqueios, por exemplo. A mente consciente está sempre alerta e observando o que a pessoa está vivenciando em estado hipnótico.

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